Psicóloga pela UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre) e especialista em Saúde da Família e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC). Na escuta clínica, tenho experiência com público infanto-juvenil e adulto, na modalidade online e presencial. Nesses 5 anos de profissão, atuei no âmbito público, com a Saúde Pública (SUS), Educação e Assistência Social. Sou autorizada pelo Conselho Federal de Psicologia para atendimento remoto (online).
A partir da Abordagem Sistêmica, tenho auxiliado as pessoas a compreenderem seus sentimentos, de modo a serem verdadeiros com o que sentem e o que buscam em suas relações e projetos de vida.
Percebo o quanto a saúde mental ainda é tabu, e o quanto ela está longe de ser acessível à população como um todo. Iniciar uma psicoterapia exige um tanto de coragem. Coragem para se expor para alguém ainda não tão conhecido. E mesmo assim, o que mais escuto no primeiro atendimento é o relato da sensação de alívio após a pessoa poder falar aquilo que talvez não foi dito ou escutado com empatia por mais ninguém. Fico feliz em ser parte de um processo terapêutico muito potente e transformador.
Para começar a atender crianças e adolescentes, é necessário consentimento do responsável. As crianças muitas vezes expressam seus sentimentos através do brincar, portanto utilizam-se recursos lúdicos, como brinquedos e jogos, para essa aproximação e entendimento do psiquismo. Nesse universo infanto-juvenil, é possível criar vínculo e desenvolver um trabalho terapêutico. Busco tornar a família/responsáveis participantes desse processo da psicoterapia.
A escolha da modalidade de psicoterapia ocorre mediante o desejo da/o paciente e a avaliação da psicóloga.
Enquanto paciente, sugere-se observar: formas deslocamento e gastos envolvidos e horário disponível, sente-se próximo/a e confortável na modalidade remota e a capacidade de manter o foco?
Enquanto psicóloga, irei avaliar: se paciente e psicóloga conseguem acessar e usar a internet, se é compatível o atendimento online com o caso/situação, se há privacidade e confidencialidade. Além disso, avalio se configura situações de urgência e emergência e situações de risco. A cultura, a língua e a idade também são considerados (conforme Resolução nº 9, de 18 de julho de 2024 do Conselho Federal de Psicologia).
No caso de atendimentos de crianças e famílias numerosas, opta-se pelo atendimento presencial. Observa-se que crianças e adolescentes devem ter consentimento de um dos responsáveis para iniciar terapia.
Amanda Psicóloga
Online
Amanda
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